1- MEDIDAS COMPORTAMENTAIS
As principais medidas incluema a re-educação vesical (orientação para que a mulher urine em intervalos progressivamente maiores) a redução de peso, o controle das atividades fisicas que fazem muita pressão abdominal, controle da ingestão de água, tratamento da constipação intestinal.2-EXERCÍCIOS DE REABILITAÇÃO PERINEAL E EDUCAÇÃO POSTURAL
Este treinamento consiste num programa de repetição voluntária da musculatura do assoalho pélvico que são insinados por um fisioterapeuta especializado. Os treinos melhoram a força, a resistência e a coordenação motora do perineo. É preciso regularidade e motivação da mulher para obter resultados que leva no mínimo 8 semanas para ocorrer.
É preciso corrigir a lordose lombar e a anteversão do quadril para melhorar a força de contração da musculatura do assoalho pélvico e diminuir os riscos de incontinência e prolapso. Por isso a reeducação postural esta indicada.
3-ELECTROESTIMULAÇÃO E BIOFEEDBACK
Consite numa técnica fisioterápica onde sõ utilizados diferentes tipos de equipamentos:- Electroestimulação: coloca-se sonda na vagina e são aplicados estimulos eléctricos para estimular a contração do assoalho pélvico. Os programas variam de 12 a 24 sessões de 20-30 minutos duas a três vezes por semana. A electroestimulação permite uma melhora do tônus muscular e da vascularização do perineo.
-Biofeedback: a equipamento permite a mulher de visualizar e saber controlar melhor a contração do assoalho pélvico. Assim permite de ter uma maior sensibilidade desta parte do corpo.
4- RELAXAMENTO
A mulher muitas vezes é estressada, angustidada por causa dos sintomas pelvi-perineal, e em particular com a incontinência. Por isso as técnicas de relaxamento permitem a mulher de melhorar atenção, concentração e aprendizagem além de ter um melhor controle e conhescimento do seu corpo.5-TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Este tratamento é feito com medicamentos que atuam nas terminações parassimpáticas viscerais (anticolinérgicos). Este grupo de drogas é especialmente útil nos casos de incontinência de urgência , propiciando relaxamento vesical, inibindo as contrações involuntárias do músculo da bexiga. Os efeitos colaterais mais comuns são: secura na boca, aumento da freqüência cardíaca por bloqueio vagal e constipação intestinal.Pela falta de evidência científica na literatura, não é possível apontar uma técnica cirúrgica como sendo a de escolha para a correção da IUE. Porém, existem alguns consensos em relação à utilização de determinadas técnicas. Existe a via trans-obturatória, o sling pudo-vaginal autólogo (mais utilizada) e sling aintéticos.